Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositoriobce.fepecs.edu.br/handle/123456789/1315
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Melo, Natalia Correa Vieira de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0888088651127864pt_BR
dc.contributor.advisor2Amorim-
dc.contributor.referee1Amorim, Fábio Ferreira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2530512413164731pt_BR
dc.contributor.referee2Santana, Levy Aniceto-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4997500933461336pt_BR
dc.contributor.referee3Imoto, Aline Mizusaki-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2167061645955832pt_BR
dc.creatorQueiroz Júnior, Abdias Aires de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4234138410092285pt_BR
dc.date.accessioned2024-10-18T17:55:20Z-
dc.date.available2024-10-25-
dc.date.available2024-10-18T17:55:20Z-
dc.date.issued2022-05-30-
dc.identifier.citationQUEIROZ JÚNIOR, Abdias Aires de. Estresse ocupacional em médicos e enfermeiros de UTIs pediátricas e neonatais públicas no Distrito Federal. Orientador: Natalia Correia Vieira de Melo. 2022. 75 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Ciências da Saúde) - Escola Superior de Ciências da Saúde, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.fepecs.edu.br:8443/handle/123456789/1315-
dc.description.abstractIntroduction: Pediatric and neonatal intensive care units (ICUs) are settings where work processes are complex and the severity of patients leads health care professionals to face borderline situations of life and death. For these reasons, job demands are high and control over work is often lost in such units. These conditions require workers to expose themselves to stressful events that can often lead to illness with a consequent impact on job performance and productivity. Many researchers worldwide have been concerned about this situation and have tried to measure occupational stress to diagnose it and suggest changes in workers’ behavior and in the dynamics of work setting and structure. One of the instruments used to measure occupational stress based on job demand and control is the Job Content Questionnaire (JCQ), developed by Robert Karasek. This tool has been translated into Portuguese and validated since 2008. Objectives: To assess the prevalence of occupational stress under the aspect of demand and control in doctors and nurses working in Pediatric and neonatal ICUs in public hospitals in the Federal District and to compare the differences in this incidence between the professional categories. Methods: A quantitative, analytical, cross-sectional study was conducted. Data were collected from the pediatric and neonatal ICUs of the Federal District Health Department from December 2019 to April 2020. In total, 154 individuals completed the JCQ. Stratified analysis was performed by type of ICU (pediatric and neonatal). Four final groups were created based on the JCQ: active job, passive job, low strain, and high strain. Results: Greater exposure to occupational stress was observed in neonatal ICU professionals, with a predominance of high demand (50: 54.9%), than in pediatric ICU professionals, in whom low psychological demand predominated (41: 65.1%) (p=0.01). Most pediatric ICU nurses showed low control over their work (13: 65.0%), unlike physicians who, in general, showed high control (28: 65.1%) (p=0.02). There was no difference between neonatal ICU physicians and nurses. When comparing physicians from the two types of ICU, a predominance of high demand was observed among physicians from the neonatal ICU (35: 53.8%) and low demand among those from the pediatric ICU (28: 65.1%) (p=0.05). There was no difference between the nurses of the two types of ICU. Conclusion: There was greater exposure to occupational stress in the neonatal ICU compared to the pediatric ICU. Nurses are more exposed to occupational stress than physicians in the pediatric ICU. Doctors and nurses are equally exposed to occupational stress in the NICU.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: As Unidades de terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal são ambientes onde os processos de trabalho são complexos e a gravidade dos pacientes levam os profissionais de saúde a se depararem com situações limites entre vida e morte. Por esta razão torna-se um local onde as demandas do trabalho são elevadas e o controle sobre este muitas vezes se perde. Estas condições levam os trabalhadores a se exporem a situações de estresse que muitas vezes podem levar ao adoecimento com consequente impacto no rendimento e na produtividade do trabalho. Muitos pesquisadores em todo o mundo vêm se preocupando com esta situação e vem procurando dimensionar o estresse ocupacional no intuito de diagnosticá-lo e sugerirem mudanças do ponto de vista comportamental do trabalhador e na dinâmica de seu ambiente e estrutura de trabalho. Um dos instrumentos usados para dimensionar o estresse ocupacional com base na demanda e controle do trabalho é o Job Content Questionnaire (JCQ), desenvolvido por Robert Karasek, ferramenta validada e traduzida para o português desde 2008. Objetivos: Avaliar a prevalência de estresse ocupacional sob o aspecto de demanda e controle em médicos e enfermeiros que trabalham em UTIs Pediátricas e neonatais nos hospitais públicos do Distrito Federal e comparar as diferenças desta incidência entre as categorias profissionais. Métodos: Estudo quantitativo, analítico, com delineamento transversal. Os dados foram coletados nas Unidades de Terapia Intensivas Pediátricas e Neonatais dos seis Hospitais públicos da Secretaria de Saúde do Distrito Federal no período de dezembro de 2019 a abril de 2020. 154 indivíduos responderam o Job Content Questionnarie. Realizou-se análise estratificada pelo tipo de UTI (pediátrica e neonatal). Foram criados 4 grupos finais com base no JCQ: trabalho ativo, trabalho passivo, baixa exigência e alta exigência. Resultados: Foi observada maior exposição ao estresse ocupacional nos profissionais da UTI neonatal, com predomínio de alta demanda psicológica (50; 54,9%), do que nos da UTI pediátrica, nos quais predominou a baixa demanda psicológica (41; 65,1%) (p=0,01). A maioria dos enfermeiros da UTI pediátrica apresentou baixo controle sobre o trabalho (13; 65,0%), ao contrário dos médicos que apresentaram, em geral, alto controle (28; 65,1%) (p=0,02). Não houve diferença entre médicos e enfermeiros da UTI neonatal. Ao comparar os médicos dos dois tipos de UTI, foi observado predomínio de alta demanda entre os médicos da UTI neonatal (35; 53,8%) e de baixa demanda entre os da UTI pediátrica (28; 65,1%) (p=0,05). Não houve diferença entre os enfermeiros dos dois tipos de UTI. Conclusão: Houve maior exposição ao estresse ocupacional na UTI neonatal em relação à UTI pediátrica. Os enfermeiros estão mais expostos ao estresse profissional do que os médicos na UTI pediátrica. Médicos e enfermeiros estão igualmente expostos ao estresse ocupacional na UTI neonatal.pt_BR
dc.description.sponsorshipAgência 1pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEscola Superior de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCoordenação do Curso de Pós-graduação e Extensãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsESCSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstresse psicológicopt_BR
dc.subjectEstresse ocupacionalpt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensiva pediátricapt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensiva neonatalpt_BR
dc.subjectSaúde ocupacionalpt_BR
dc.subjectEsgotamento profissionalpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titleEstresse ocupacional em médicos e enfermeiros de UTIs pediátricas e neonatais públicas no Distrito Federalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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