Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositoriobce.fepecs.edu.br/handle/123456789/1553
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Barros, Ângela Ferreira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6421133707843302pt_BR
dc.contributor.advisor2Arrais, Alessandra da Rocha-
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9699253332371138pt_BR
dc.contributor.referee1Gottems, Leila Bernarda Donato-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5157357462870217pt_BR
dc.contributor.referee2Araújo, Tereza Cristina Cavalcanti Ferreira de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9867515286058916pt_BR
dc.contributor.referee3Santana, Levy Aniceto-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4997500933461336pt_BR
dc.creatorLibardi, Mônica Beatriz Ortolan-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7772379689522141pt_BR
dc.date.accessioned2025-09-08T18:33:10Z-
dc.date.available2025-09-12-
dc.date.available2025-09-08T18:33:10Z-
dc.date.issued2019-05-07-
dc.identifier.citationLIBARDI, M. B. O. Questões de gênero no bem estar no trabalho, estressores psicossociais e coping dos trabalhadores no atendimento pré-hospitalar: subsídios para apoiar decisões com maior equidade de gênero. 2019. 99 p. Dissertação (Mestrado - apresentado ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências para a Saúde), Escola Superior em Ciências da Saúde - ESCS, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositoriobce.fepecs.edu.br/handle/123456789/1553-
dc.description.abstractIntroduction: Prehospital Care (APH) involves a direct contact with love and suffering, with life and death, with fear and frustration, causing physical, emotional, psychological and social stress in the workers who work this type of service. These aspects potentiate the experiences of anxiety, anxiety and stress in this work environment. Working women in this setting perceive psychosocial risks differently, which may demand different coping strategies and cause repercussions on well-being at work. Objectives: to identify the well-being at work, psychosocial stressors and coping in the workers of the APH and their distinctions by gender. Method: a quantitative cross-sectional study with workers from the Emergency Service of the Federal District (SAMU-DF) and the Federal District Military Fire Department (CBMDF) working in the APH. A sociodemographic instrument was applied, the Psychosocial Stressors Scale in the Work Context (EEPCL), the Occupational Wellbeing Inventory (IBET) and the Occupational Coping Scale (ECO). Logistic regression was performed to verify the distinctions of the scales and inventory according to sex. Data analyzes were performed in SPSS v. 20.0. Results: The sample consisted of 585 workers, which corresponds to 81% of the estimated population. Half of them worked in the CBMDF (50.8%). The mean age of the professionals in the sample was 38.9 years (± 7.2) with variation between 25 and 63 years. There was a higher male prevalence (72.2%), both among SAMU workers (55.9%) and firemen (88.1%); married or in a stable union (69.0%) and have at least one child (77.8%). The women presented higher paper overload (OR: 1.23, 95% CI: 1.05-1.44), career insecurity (OR: 1.31, 95% CI: 1.15-1.49), lack of (OR: 1.18 95% CI: 1.02-1.37), family work conflict (OR: 1.35, 95% CI: 1.16-1.56) when compared to men working in the same type of service. The men presented greater commitment and satisfaction in the work than the women (OR: 0.633, 95% CI: 0.49-0.82). The other factors of EEPCL, ECO and IBET dimensions did not present a statistically significant difference according to sex. Developed products: Reports with these results were provided to SAMU-DF and CBMDF managers as a way of supporting decisions and improving interventions to promote greater gender equity. Conclusions: Women were more affected by psychosocial stressors, which probably reduced well-being at work. This was possibly because they experienced a different social context than men.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O trabalho no Atendimento Pré-Hospitalar (APH) envolve um contato direto com o amor e o sofrimento, com a vida e a morte, com o medo e a frustração, acarretando esforço físico, emocional, psicológico e social nos trabalhadores que atuam nesse tipo de serviço. Estes aspectos potencializam as vivências de angústia, ansiedade e estresse nesse ambiente laboral. As mulheres trabalhadoras desse cenário percebem os riscos psicossociais de forma diferente o que possivelmente demanda diferentes estratégias de enfrentamento e causa repercussões no bem-estar no trabalho. Objetivos: identificar o bem-estar no trabalho, estressores psicossociais e coping nos rabalhadores do APH e suas distinções de gênero. Método: estudo transversal quantitativo com trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (SAMU-DF) e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) atuantes no APH. Foram aplicados um instrumento sociodemográfico, a Escala dos Estressores Psicossociais no Contexto Laboral (EEPCL), o Inventário de Bem-Estar no Trabalho (IBET) e a Escala de Coping Ocupacional (ECO). Foi realizada regressão logística para verificar distinções das escalas e inventário conforme o sexo. As análises dos dados foram realizadas no SPSS v. 20.0. Resultados: A amostra foi composta por 585 trabalhadores, o que corresponde a 81% da população estimada. Metade atuava no CBMDF (50,8%). A média de idade dos profissionais da amostra foi de 38,9 anos (±7,2) com variação entre 25 e 63 anos. Houve maior prevalência do sexo masculino (72,2%), tanto entre os trabalhadores do SAMU (55,9%) e os bombeiros (88,1%); de casados ou em união estável (69,0%) e de possuírem pelo menos um filho (77,8%). As mulheres apresentaram maior sobrecarga de papéis (OR: 1,23; IC95%: 1,05-1,44), insegurança na carreira (OR: 1,31; IC95%: 1,15-1,49), falta de autonomia (OR: 1,18 IC95%: 1,02-1,37), conflito trabalho família (OR: 1,35; IC95%: 1,16-1,56) quando comparadas aos homens que trabalham no mesmo tipo de serviço. Os homens apresentaram maior compromisso e satisfação no trabalho do que as mulheres (OR: 0,633; IC95%: 0,49-0,82). Os demais fatores da EEPCL, da ECO e dimensões do IBET não apresentaram diferença estatisticamente significativa conforme o sexo. Produtos desenvolvidos: Foram fornecidos relatórios com esses resultados para os gestores do SAMU-DF e CBMDF como forma de apoiar decisões e melhorar intervenções para promover maior equidade de gênero. Conclusões: As mulheres foram mais afetadas pelos estressores psicossociais o que provavelmente reduziu o bem-estar no trabalho. Isso possivelmente ocorreu por elas vivenciarem um contexto social diferente dos homens.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEscola Superior de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentGerência do Curso de Mestrado e Doutoradopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Mestrado Profissional em Ciências para a Saúdept_BR
dc.publisher.initialsESCSpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectEstresse ocupacionalpt_BR
dc.subjectEstratégias de enfrentamentopt_BR
dc.subjectComportamentopt_BR
dc.subjectServiços médicos de emergênciapt_BR
dc.subjectMulheres trabalhadoraspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleQuestões de gênero no bem estar no trabalho, estressores psicossociais e coping dos trabalhadores do atendimento pré-hospitalar: subsídios para apoiar decisões com maior equidade de gêneropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Programa Ciências para a Saúde (MPCS)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Monica_Beatriz_Ortolan_Libardi.pdf
  Restricted Access
DISSERT_MPCS_questoesdegenero_monicalibardi2,95 MBAdobe PDFView/Open Request a copy


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.