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Campo DCValorIdioma
dc.creatorEscola Superior de Ciências da Saúde-
dc.date.accessioned2023-04-18T20:09:51Z-
dc.date.available2023-04-30-
dc.date.available2023-04-18T20:09:51Z-
dc.date.issued2006-02-
dc.identifier.citationESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Estágio curricular obrigatório: internato: curso de medicina: saúde do adulto: unidades HRS e HRT. Brasília: FEPECS, 2006. 34 p.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.fepecs.edu.br:8443/handle/123456789/362-
dc.description.resumo“Contar a evolução da Clínica Médica é contar a própria História da Medicina, desde suas mais remotas origens até os dias de hoje. Em uma linha do tempo podemos situar personagens como Hipócrates, os barbeiros da Idade Média ou os abnegados médicos do interior do país. Em cada um deles estão as origens do clínico médico, cujo papel se perde no tempo e no espaço depois de se consolidarem as especialidades”. O aumento da população e o maior acesso à assistência médica contribuíram decisivamente para esse quadro. Isso porque os profissionais passaram a atender um maior número de pacientes e, como consequência, o tempo de consulta foi sendo reduzido. O crescimento dos centros urbanos também ajudou na perda de fatores imprescindíveis na relação médico-paciente: o conhecimento familiar, o histórico das pessoas da família, os hábitos (e os vícios) dos pacientes. Como resultado, as relações tornaram-se muito impessoais. Ao mesmo tempo, multiplicaram-se os recursos tecnológicos que permitem o diagnóstico das doenças, colocando em segundo plano a anamnese, o exame físico e o próprio clínico geral. A incoerência que nem todos já perceberam, é que o clínico é um profissional que pode resolver entre 60% e 80% dos casos sem a necessidade de encaminhar o paciente a um especialista. Além disso, ele também pode efetuar um pré-diagnóstico muito mais criterioso que o leigo para escolher a especialidade mais adequada a cada situação. Por isso, engana-se quem entende a tecnologia como o único pilar da medicina contemporânea. A ela deve ser associada uma visão humanista do paciente, considerando-o como ser humano integral, suas emoções, suas dores, ou seus simples desconfortos, permitindo diagnósticos que as máquinas, por sua natural insensibilidade, são incapazes de fazer. Também é certo que a relação pessoal e a confiança estabelecida interferem favoravelmente na recuperação do paciente.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEscola Superior de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsESCSpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectEstagio obrigatóriopt_BR
dc.subjectSaúde do adultopt_BR
dc.subjectInternatopt_BR
dc.subjectClinica médicapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titleEstágio curricular obrigatório: internato: curso de medicina: saúde do adulto: unidades HRS e HRTpt_BR
dc.title.alternativeInternato: saúde do adulto: unidades HRS e HRTpt_BR
dc.typeMódulopt_BR
Aparece nas coleções:Módulos 2006 - 2010

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