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https://repositoriobce.fepecs.edu.br/handle/123456789/519
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Escola Superior de Ciências da Saúde | - |
dc.date.accessioned | 2023-07-25T15:33:26Z | - |
dc.date.available | 2023-07-31 | - |
dc.date.available | 2023-07-25T15:33:26Z | - |
dc.date.issued | 2010-02 | - |
dc.identifier.citation | ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Nascimento crescimento e desenvolvimento: manual do estudante: módulo 201. Brasília: FEPECS, 2010. 32 p. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.fepecs.edu.br:8443/handle/123456789/519 | - |
dc.description.resumo | A maior parte de nós manifesta sentimentos positivos quando se depara com uma criança. A face infantil simboliza pureza, beleza, paz, compaixão, amor celestial. É curioso lembrar que até a idade média a criança era considerada um adulto em miniatura, gozando de menos privilégios que qualquer um na sociedade, e a adolescência não era considerada uma fase distinta. A especialidade médica “Pediatria” surgiu há mais de um século em resposta à conscientização de que os problemas de saúde da criança diferem daqueles do adulto e de que as respostas às doenças e ao estresse são variáveis com a idade. A pediatria tem como interesse a saúde dos recém-nascidos, crianças e adolescentes, seu crescimento e desenvolvimento e suas oportunidades para alcançar o pleno potencial como adultos. A puericultura, ou “a ciência de elevar higienicamente e fisiologicamente” a criança surgiu em 1865, a partir de um Manual publicado na França por Caron, que preconizava que doenças poderiam ser evitadas se as mães fossem orientadas a alimentar e cuidar corretamente de seus filhos. A rigor, pode ser aplicada desde a gestação, nas consultas de pré-natal, acompanhando o crescimento e desenvolvimento fetais. O tempo passou e em 13 de julho de 1990, foi publicado o estatuto da criança e do adolescente, considerando criança a pessoa até doze anos de idade e adolescente aquela entre doze e dezoito anos. A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, assegurando-lhes todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. Nenhuma criança ou adolescente pode ser objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, sendo punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. As rápidas e intensas modificações, consequências naturais do processo de crescimento e desenvolvimento e a dependência de cuidados alheios fazem esse grupo etário particularmente vulnerável diante de agravos de qualquer espécie. Por esses motivos, os dados de mortalidade na infância, particularmente em menores de 5 anos, têm sido utilizados como indicadores das condições de saúde, assistência e qualidade de vida a que uma comunidade está acometida. O coeficiente de mortalidade infantil preconizado pela ONU em crianças menores de 5 anos é igual ou inferior a 30 / 1000 nascidos vivos. O coeficiente Brasileiro, de 2000 a 2004 declinou de 30,37 para 26,85, graças aos avanços biotecnológicos, às ações básicas de saúde, à melhoria da alimentação e ao saneamento básico. Mas as diferenças regionais continuam gritantes, com variações nas taxas de mortalidade de 41,27 na região nordeste a 17,53 na região sul. Em contrapartida, a mortalidade entre os jovens é alta. Em 2004, 69,55% das mortes em jovens entre 10 e 19 anos foram por causas externas, principalmente homicídios e acidentes de transporte. Nosso módulo convidando a todos para uma imersão na fisiologia do desenvolvimento físico e neuropsicomotor do ser humano em todas as suas etapas, do crescimento intrauterino ao amadurecimento puberal, perpassando pelo sistema endócrino. Esperamos que vocês tirem o máximo proveito dessa etapa, pois pediatras ou não, as crianças e adolescentes fazem parte de nossas vidas. Os problemas escolhidos, oriundos de situações reais, pretendem envolver os participantes para que, adquirindo conhecimentos, nunca percam os verdadeiros propósitos da medicina. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Escola Superior de Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | ESCS | pt_BR |
dc.rights | Acesso Restrito | pt_BR |
dc.subject | Pediatria | pt_BR |
dc.subject | Crescimento | pt_BR |
dc.subject | Desenvolvimento humano | pt_BR |
dc.subject | Nascimento | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA | pt_BR |
dc.title | Nascimento crescimento e desenvolvimento: manual do estudante: módulo 201 | pt_BR |
dc.title.alternative | Módulo 201: nascimento crescimento e desenvolvimento: manual do estudante | pt_BR |
dc.type | Módulo | pt_BR |
dc.audience.educationlevel | Ensino superior | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Módulos 2006 - 2010 |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Mod2012010.pdf Restricted Access | MODULO_ESCS_MED_nascimentocrescimentoedesenvolvimento201 | 100,57 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir Solictar uma cópia |
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