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https://repositoriobce.fepecs.edu.br/handle/123456789/946
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Escola Superior de Ciências da Saúde | - |
dc.date.accessioned | 2024-04-08T17:51:31Z | - |
dc.date.available | 2024-04-08 | - |
dc.date.available | 2024-04-08T17:51:31Z | - |
dc.date.issued | 2023-02 | - |
dc.identifier.citation | ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Doenças resultantes da agressão ao meio ambiente: módulo 304: manual do tutor. Brasília: FEPECS, 2023. 31 p. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.fepecs.edu.br:8443/handle/123456789/946 | - |
dc.description.resumo | A toda Ação corresponde uma Reação” (3a lei de Newton). Desta forma, toda ação do homem sobre o meio que o circunda, corresponde a uma reação do meio ambiente. As primeiras intervenções estatais no campo da prevenção e controle de doenças, desenvolvidas sob bases científicas modernas, datam do início do século vinte e foram orientadas pelo avanço da era bacteriológica e pela descoberta dos ciclos epidemiológicos de algumas doenças infecciosas e parasitárias. Essas intervenções consistiram na organização de grandes campanhas sanitárias e visavam controlar doenças que comprometiam a atividade econômica, a exemplo da febre amarela, peste e varíola. As campanhas valiam-se de instrumentos precisos para o diagnóstico de casos, combate a vetores, imunização e tratamento em massa com fármacos, dentre outros. O modelo operacional baseava-se em atuações verticais, sob forte inspiração militar, e compreendia fases bem estabelecidas – preparatória, de ataque, de consolidação e de manutenção. A expressão “vigilância epidemiológica” passou a ser aplicada ao controle das doenças transmissíveis na década de 1950, para designar uma série de atividades subsequentes à etapa de ataque da Campanha de Erradicação da Malária. Foi um primeiro marco na mudança da visão intervencionista pura, para uma análise contínua da situação epidemiológica de uma doença. A Campanha de Erradicação da Varíola (1966-1973) é reconhecida como marco da institucionalização das ações de vigilância no país, tendo fomentado e apoiado a organização de unidades de vigilância epidemiológica na estrutura das secretarias estaduais de saúde. Esse modelo inspirou a Fundação Serviços de Saúde Pública (FSESP) a organizar, em 1969, um sistema de notificação semanal de doenças selecionadas e a disseminar informações pertinentes em um boletim epidemiológico de circulação quinzenal. Tal processo fundamentou a consolidação, nos níveis nacional e estadual, de bases técnicas e operacionais que possibilitaram o futuro desenvolvimento de ações de grande impacto no controle de doenças evitáveis por imunização A toda Ação corresponde uma Reação” (3a lei de Newton). Desta forma, toda ação do homem sobre o meio que o circunda, corresponde a uma reação do meio ambiente. As primeiras intervenções estatais no campo da prevenção e controle de doenças, desenvolvidas sob bases científicas modernas, datam do início do século vinte e foram orientadas pelo avanço da era bacteriológica e pela descoberta dos ciclos epidemiológicos de algumas doenças infecciosas e parasitárias. Essas intervenções consistiram na organização de grandes campanhas sanitárias e visavam controlar doenças que comprometiam a atividade econômica, a exemplo da febre amarela, peste e varíola. As campanhas valiam-se de instrumentos precisos para o diagnóstico de casos, combate a vetores, imunização e tratamento em massa com fármacos, dentre outros. O modelo operacional baseava-se em atuações verticais, sob forte inspiração militar, e compreendia fases bem estabelecidas – preparatória, de ataque, de consolidação e de manutenção. A expressão “vigilância epidemiológica” passou a ser aplicada ao controle das doenças transmissíveis na década de 1950, para designar uma série de atividades subsequentes à etapa de ataque da Campanha de Erradicação da Malária. Foi um primeiro marco na mudança da visão intervencionista pura, para uma análise contínua da situação epidemiológica de uma doença. A Campanha de Erradicação da Varíola (1966-1973) é reconhecida como marco da institucionalização das ações de vigilância no país, tendo fomentado e apoiado a organização de unidades de vigilância epidemiológica na estrutura das secretarias estaduais de saúde. Esse modelo inspirou a Fundação Serviços de Saúde Pública (FSESP) a organizar, em 1969, um sistema de notificação semanal de doenças selecionadas e a disseminar informações pertinentes em um boletim epidemiológico de circulação quinzenal. Tal processo fundamentou a consolidação, nos níveis nacional e estadual, de bases técnicas e operacionais que possibilitaram o futuro desenvolvimento de ações de grande impacto no controle de doenças evitáveis por imunização estudantes para a questão da inserção do homem em seu habitat, como um dos principais elementos determinantes do padrão de saúde das populações, a partir de uma visão epidemiológica, sendo, portanto, menos voltada a casos individuais. Desta forma, o ambiente, compreendido como espaço físico e todos seus componentes vivos, onde acontecem os agravos e processos mórbidos, é de extrema relevância. Consoante essa visão, para cada problema apresentado é necessário pensar não somente na solução individual, estudando o atendimento ao indivíduo, como em soluçõe de prevenção e controle. É preciso entender esses agravos como resultado da ação do homem no meio ambiente (desmatamento, poluição, condições de insalubridade no trabalho, modificações ecológicas, contaminação da água de consumo e condições insatisfatórias de saneamento). Todo sistema de vigilância epidemiológica, para ser efetivo, deve ser permanentemente atualizado, incorporando as inovações científicas e tecnológicas que reconhecidamente são capazes de imprimir melhorias à sua abrangência e qualidade, especialmente aquelas que elevam o impacto epidemiológico de suas ações. É importante, portanto, que a nova geração de médicos tenha uma visão mais ampla e inovadora da saúde como resultado da ação do homem no seu ambiente. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Escola Superior de Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | ESCS | pt_BR |
dc.rights | Acesso Restrito | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Vigilância em saúde | pt_BR |
dc.subject | Vigilância ambiental | pt_BR |
dc.subject | Vigilância epidemiológica | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIA | pt_BR |
dc.title | Doenças resultantes da agressão ao meio ambiente: módulo 304: manual do tutor | pt_BR |
dc.title.alternative | Módulo 304: doenças resultantes da agressão ao meio ambiente: manual do tutor | pt_BR |
dc.type | Módulo | pt_BR |
dc.audience.educationlevel | Ensino superior | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Módulos 2021 - 2025 |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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