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dc.creatorEscola Superior de Ciências da Saúde-
dc.date.accessioned2024-04-10T20:20:47Z-
dc.date.available2024-04-12-
dc.date.available2024-04-10T20:20:47Z-
dc.date.issued2012-02-01-
dc.identifier.citationESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Dor: módulo 301: manual do tutor. Brasília: FEPECS, 2012. 35 p.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.fepecs.edu.br:8443/handle/123456789/975-
dc.description.resumoA dor remete a uma experiência radicalmente subjetiva. Quando se fala em dor, a tendência é associá-la apenas a um fenômeno neurofisiológico, contudo, admite-se, cada vez mais, que existam “componentes” psíquicos e sociais, na forma como se sente e se vivencia a dor. A singularidade da dor como experiência subjetiva torna-a um campo privilegiado para se pensar a relação entre o indivíduo e a sociedade. Ainda que traduzido e apreendido subjetivamente, o significado de toda experiência humana é sempre elaborado histórica e culturalmente, sendo transmitido pela socialização, iniciada ao nascer e renovada ao longo da vida. Em toda experiência de dor, é fundamental considerar a importância da família, pois da família vêm as primeiras referências de significado que estruturam as experiências vividas. Também a forma como o profissional reage diante da dor e das manifestações de dor do paciente influenciará a própria reação do paciente ao tratamento, porque estamos diante de uma relação em que se enfrentam mundos de significação diversas, o do médico e o do paciente e sua família, todos qualificando esta experiência, ainda que de formas e perspectivas diferentes. Temos aqui a intenção de sugerir algumas reflexões no sentido de se ter presente, ao cuidar da dor, que ela se constitui simbolicamente, com um significado para quem a vivencia, concepção que pode contribuir para beneficiar a prática do atendimento à dor. Do que se pode saber sobre a dor, reconhecemos que nela se revela, simultaneamente, a singularidade do sujeito, sua dor, a particularidade da cultura, na qual se manifesta, e a universalidade da condição humana. Este módulo, em consonância com esta proposta, objetiva despertar o interesse dos estudantes para a questão do “homem com dor” e não “a dor do homem”, como elemento determinante do seu mundo e relações, a partir de uma visão que englobe, além da neurofisiologia, as experiências humanas, sua história e cultura. A disposição dos problemas é destinada a construir o conhecimento sobre a dor das mais diversas modalidades (somática, visceral, aguda, crônica, nociceptiva, mecânica, inflamatória, neuropática, etc.) e também introduz os estudantes no universo da farmacologia, bem como possibilita o despertar dos mesmos para situações do cotidiano médico, respeitando a importância da distribuição epidemiológica da dor. A terceira série possibilita aos estudantes uma íntima relação com os sinais e sintomas que constituem as principais síndromes clínicas e desta maneira a dor deve ser entendida.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEscola Superior de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsESCSpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectMecanismospt_BR
dc.subjectAvaliaçãopt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subjectTutorpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titleDor: módulo 301: manual do tutorpt_BR
dc.title.alternativeMódulo 301: dor: manual do tutorpt_BR
dc.typeMódulopt_BR
dc.audience.educationlevelEnsino Superiorpt_BR
Appears in Collections:Módulos 2011 - 2015

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