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Campo DCValorIdioma
dc.creatorEscola Superior de Ciência da Saúde-
dc.date.accessioned2025-04-04T16:35:28Z-
dc.date.available2025-04-04-
dc.date.available2025-04-04T16:35:28Z-
dc.date.issued2024-02-20-
dc.identifier.citationESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Transtornos mentais e de comportamento: módulo 401: módulo do estudante. Brasília: FEPECS, 2024. 30 p.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositoriobce.fepecs.edu.br/handle/123456789/1422-
dc.description.resumoDas dez principais causas de afastamento do trabalho no Brasil, cinco estão relacionadas ao adoecimento em saúde mental. Considere-se o seguinte cenário epidemiológico: três por centro da população geral apresenta algum transtorno mental grave, seis por cento da população apresenta algum comprometimento grave em decorrência do uso de álcool e drogas ilícitas e 14% da população necessita de algum atendimento em saúde mental contínuo ou eventual. Cerca de 25% a 50% dos pacientes que procuram médico na atenção primária, apresentam pelo menos um transtorno psiquiátrico ou neurológico. Considerando esse painel epidemiológico, não resta dúvida que o bom exercício da medicina, independente de seu local de atuação ou grau de especialização do médico ou da médica, requererá bom domínio de conhecimento para identificação precoce, prevenção e tratamento eficiente das pessoas que necessitam de seus cuidados. Mas para além da capacidade técnica de cuidar daquele que padece de sofrimento psíquico o bom médico deverá assumir uma postura de acolhimento, amorosidade e empatia para com seu paciente, ainda que acometido pela loucura. A reação histórica comum da sociedade é a exclusão dos doentes mentais. A “loucura” ainda carrega o peso perverso que não raramente a correlacionou com a irresponsabilidade, a agressividade e a incapacidade. Essa caricatura das pessoas que sofrem de desordens mentais não pode perdurar! Há que encerrar o distanciamento, a esquiva e o intenso preconceito ainda presente entre os profissionais de saúde, os médicos inclusive. A reforma psiquiatria pela qual o mundo e o Brasil passaram nas décadas anteriores é a mensagem que a sociedade espera: tolerância, respeito e inclusão. Esse modelo de cuidado centrado na pessoa, fundado na comunidade e na proteção dos direitos humanos das pessoas com transtorno mental em substituição do modelo baseado na exclusão dos hospitais psiquiátricos é posição da qual não podemos nos afastar. Esta unidade educacional tem como objetivo principal proporcionar ao futuro médico o conhecimento dos transtornos mentais mais prevalentes dentro de uma perspectiva integrada, buscando a compreensão das pessoas como sujeitos singulares, sociais, políticos e biológicos. Entender a dor psíquica e sua importância no adoecimento do ser humano é fundamental para findar preconceito, exclusão e solidificar a identidade humanística do médico contemporâneo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEscola Superior de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsESCSpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectPsiquiatriapt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectDistúrbios de conhecimentopt_BR
dc.subjectTranstornos mentaispt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleTranstornos mentais e do comportamento: módulo 401: manual do estudantept_BR
dc.title.alternativeMódulo 401: Transtornos mentais e do comportamento: manual do estudantept_BR
dc.typeMódulopt_BR
dc.audience.educationlevelEnsino Superiorpt_BR
Aparece nas coleções:Módulos 2021 - 2025

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